segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

QUANDO O HOMEM CAI EM SÍ, COMPREENDE: AINDA HÁ TEMPO 17/01/16

TEMA: QUANDO O HOMEM CAI EM SÍ, COMPREENDE: AINDA HÁ TEMPO
TEXTO:  Lucas 15:11-24
             
INTRODUÇÃO:
            “Um jovem marinheiro sonhou uma noite, que O DIA DO JUÍZO  havia chegado e que quando um anjo no convés, procedia a conferência da relação dos tripulantes, todos foram chamados e arrebatados para as alturas, menos ele.      
            Em seu sonhou, o espantado marinheiro, perguntou ao mensageiro celestial: Porque razão o seu nome havia sido omitido da lista. O anjo então lhe esclareceu que era para dar-lhe uma outra oportunidade de arrependimento.”(man.pág.32)
            Um ditado popular diz: SE ARREPENDIMENTO MATASSE JÁ ESTARIA MORTO.

I- QUANDO O HOMEM CAIEM SÍ, COMPREENDE QUE O MUNDO SEMPRE DECEPCIONA.
            1- Suas riquezas são passageiras- (transitório, de pouca importância, insignificante, não são permanentes) v.13,14
            2- Suas amizades são falsas- (não se pode confiar)v.14
            3- Seus prazeres são vazios- (fútil, insignificante, não tem sentido) v.14
            4- Sua liberdade é enganosa- enganar (iludir, induzir ao erro, crer no que não existe) v.14

II- QUANDO... COMPREENDE QUE SÓ DEUS PODE SATISFAZE-LO (Jo.14:21).
            1- Que em sua disciplina há sabedoria (Hb.12:7; Prov.15:24) - Na casa do pai há disciplina, mas também há abundância de pão e amor.
            2- Que em seu cuidado há suficiência ( II Sm.7:14-15) No zelo do seu Pai o filho é sempre bem cuidado em tudo.
            3- Que em seu amor há perdão (Luc.23:34; I Jo.1:9)

III- QUANDO ... COMPREENDE QUE SEU DESTINO ESTÁ EM SUAS PRÓPRIAS MÃOS.
            1- Que somente ele(homem) é responsavel/culpado de sua ruína -(Rm.6:23; Gn.3:1-7)
            2- Que arrepender-se e voltar para o Pai (Deus) é o melhor caminho (v.17-18)
            3- Porque o seu Pai está o separando (v.20) Mt. 11:28-30; Apc. 3:20.
 
PERGUNTAS PARA A EDIFICAÇÃO DAS CÉLULAS
1- O que esta mensagem do filho pródigo lhe ensina?
2- Na sua opinião por que o filho mais novo foi responsável pelas suas dificuldades?
3- Onde as atitudes do filho pródigo são semelhantes as suas?
4- O você deve fazer para não ter em sua vida as consequências que o filho pródigo recebeu?





Paixão pelos perdidos. 10/01/16

Paixão pelos perdidos.
Texto: Is. 6:8; Jo. 3:16-18

Introdução
Um verdadeiro encontro com Deus me lança a ir buscar os perdidos;
1. Que sentimentos lhe vêm ao coração quando você está dentro de um carro, parado em um semáforo, e uma criança ou um adulto carente se aproxima pedindo dinheiro?
2. Que pessoas com grandes problemas e necessidades você encontrou em seu caminho no dia de hoje?
São muitas as pessoas ao nosso redor que estão perdidas e carentes.
Duas jovens pedindo dinheiro em um semáforo e, para tanto, fazendo malabarismos circenses. Um homem deitado sobre papelões e coberto por uma fina manta embaixo da marquise de um luxuoso edifício comercial. Uma mulher com síndrome do pânico que, por causa das limitações da doença, não pôde cursar o último ano da faculdade, continuar a trabalhar e mal consegue sair de casa. Um marido que não sabe mais o que fazer para ajudar a esposa que está perturbada emocional e espiritualmente.
Basta abrir bem os olhos para notar os muitos problemas e necessitados que há nesta cidade.
O que sentimos quando vemos cenas como essas? Repulsa e rejeição? Dó e pena? Desprezo e desdém? E o que Deus sente? Que sentimentos passam pelo coração do Todo-Poderoso ao ver a humanidade perdida? Ele é insensível e fica indiferente? Ou é sensível e se emociona?
Se temos paixão por Deus ou queremos ser apaixonados por ele, temos de ser tocados pelo que lhe toca o coração. O Pai não é insensível e indiferente à humanidade perdida e seus problemas. Quando ele a vê é tocado em suas emoções. João 11.33-35 declara que Jesus agitou-se no espírito, ficou perturbado e finalmente chorou ao ver que o seu amigo Lázaro estava morto.
Um grande clamor de Deus foi registrado pelo profeta Isaías, ao compadecer-se pelo perdido povo de Israel: Então ouvi a voz do Senhor conclamando: Quem enviarei? Quem irá por nós? Isaías 6.8.

1. Paixão pelos perdidos está no coração de Deus
A história da ressurreição de Lázaro e o clamor divino ouvido pelo profeta Isaías nos mostram que o coração de Deus está cheio de amor e paixão pelos perdidos. Jesus, ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor, Mateus 9.36. Ele também disse aos seus discípulos: A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua colheita, Mateus 9.37-38.
Jesus compara as multidões de perdidos a um grande campo pronto para a colheita. Entretanto, são poucos os trabalhadores. São poucos os que se dispõem a ir às grandes multidões de perdidos para lhes oferecer a paz e a
segurança do evangelho. O número de trabalhadores é insuficiente para tanta demanda. Em Romanos 10.14-15 o apóstolo Paulo faz uma AFIRMAÇÃO: “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” e uma série de questionamentos ao tratar desse mesmo tema: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?
O que responder a tão inquietantes perguntas?

2. Paixão pelos perdidos pede prontidão para ir
Quando o Senhor perguntou, Quem enviarei? Quem irá por nós? Isaías respondeu, Eis-me aqui. Envia-me, Isaías 6.8. Isaías, homem de Deus, tinha paixão pelo Senhor e por isso, paixão pelos perdidos. Ele se apresentou prontamente como resposta ao chamado do Senhor.
Se estivesse com Paulo quando ele fez aquela série de perguntas, Isaías certamente teria respondido: Eis-me aqui. Envia-me. Eu irei.
Paixão pelos perdidos não é apenas um sentimento no coração, mas também uma disposição para agir.
3. Paixão pelos perdidos pede aproximação e envolvimento
Quando Jesus viu as multidões, percebeu a sua aflição e ele foi tomado por uma grande compaixão. A paixão pelos perdidos pede, além da prontidão para ir, aproximação e envolvimento. Devemos ir ao encontro do perdido, devemos aproximar-nos dele, envolvendo-nos com ele e suas necessidades. Não há como ter paixão pelo perdido e manter distância dele. Jesus pôde ver as multidões e perceber a sua aflição porque estava no meio delas.

4. Paixão pelos perdidos pede compaixão
Paixão e compaixão são sentimentos distintos, apesar de próximos. Jesus teve compaixão das multidões porque se importava com elas. O que isso quer dizer?
A paixão pelos perdidos levou Jesus a experimentar em si mesmo a dor e o sofrimento das multidões. Ele teve empatia por elas, enxergou a situação pelo seu ponto de vista.
Quando Jesus tem compaixão pelos perdidos Ele se importa com elas; quando tem paixão Ele se dá por elas.
5. A paixão pelos perdidos pede oração
Jesus orientou seus discípulos a orar ao Pai pedindo mais trabalhadores, pois era grande a multidão de perdidos e poucos os que estavam dispostos a ir. De fato, no Reino de Deus, nada acontece sem o poder da oração, tampouco a salvação dos perdidos. A paixão pelos perdidos deixa de ser apenas um sentimento e passa a ser uma atitude quando intercedemos pela sua salvação. Em Gênesis 18.16-33, Abraão rogou ao Senhor para não destruir Sodoma e
Gomorra, como estava planejado, por causa dos justos que viviam ali. Pediu-lhe para poupar os ímpios por amor aos justos.

6. Paixão pelos perdidos pede valores corretos
Jonas 4.10-11: Você tem pena dessa planta, embora não a tenha podado nem a tenha feito crescer. Ela nasceu numa noite e numa noite morreu. Contudo, Nínive tem mais de cento e vinte mil pessoas que não sabem distinguir a mão direita da esquerda, além de muitos rebanhos. Não deveria eu ter pena dessa grande cidade?
Esse texto registra um confronto feito por Deus aos valores de Jonas. O profeta foi de má vontade pregar a Palavra em Nínive e ficou profundamente descontente e furioso porque Deus perdoou o pecado do povo e não o destruiu. Entretanto, quando uma planta que lhe servia de sombra enquanto dormia foi devorada por uma lagarta e morreu, ele se enfureceu e lamentou a morte da planta. E o Senhor então lhe pergunta: O que tem mais valor, uma planta ou grandes multidões de perdidos?
Atualmente, há muitas pessoas apaixonadas pela ecologia que não medem esforços para preservar a flora e a fauna. E os seres humanos? Onde estão aqueles que irão militar em favor da raça humana perdida? Onde estão aqueles que irão doar a vida pela salvação dos perdidos? Esses são os apaixonados por Deus. Esses são os apaixonados pelos perdidos.

Conclusão
Essa paixão vem do coração de Deus. Por sermos apaixonados pelo Pai, também nos tornamos apaixonados pelos perdidos. Isso, no entanto, não deve ficar restrito ao coração, temos de agir.
Como? Dispondo-nos a ir onde estão os perdidos, aproximando-nos e envolvendo-nos com eles. Como Jesus, devemos ter compaixão e interceder por eles.
Por fim, todas essas ações, além de outras, são motivadas por paixão e por valores corretos. Qual é o valor de uma alma para Jesus? Uma alma vale mais do que o mundo inteiro, declara o Mestre, em Lucas 9.25.
Como servos de Jesus, devia ter para nós o valor de um perdido que tem para Jesus.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

TEMA: POR QUE LEVAR 40 ANOS E NÃO 11 DIAS PARA ENTRAR NA PROMESSA? / Mensagem do dia 03/01/15

TEMA: POR QUE LEVAR 40 ANOS E NÃO 11 DIAS PARA ENTRAR NA PROMESSA?
TEXTO: Números 14.20-38


Israel está vivendo um dos momentos mais significativos de sua história. Depois de ser liberto da escravidão egípcia de mais de quatro séculos, está agora às portas de Canaã, a Terra Prometida. Então Moisés, o libertador do povo, envia 12 príncipes, um por cada tribo de Israel, para espiarem a Terra e relatarem ao povo o que viram.

Ao retornarem da empreitada, os doze trouxeram nas mãos amostras da promessa (fruto da terra), mas, no coração, dez deles trouxeram as marcas de um perdedor, contaminando toda a congregação e dando início ao processo de retardamento na posse da bênção. Em cerca de apenas 11 dias o povo poderia entrar na Terra da Promessa (Dt 1.2), mas, infelizmente, aquela geração da promessa, que foi liberta da escravidão egípcia, que viu o mar Vermelho se abrir, que viu a Terra da Promessa e o seu fruto, não entrou em Canaã, morreu no deserto e fez com que seus herdeiros levassem 40 anos para entrar na promessa. Por quê?

O QUE PODE RETARDAR A POSSE DA MINHA PROMESSA?
Analisando o comportamento dos 10 príncipes perdedores e do povo que lhes deu ouvidos, encontramos A mentalidade de escravo como principal fator de vivermos retardando as promessas de Deus sobre minha vida. Da mesma forma que o Senhor quer gerar em nós a mente de Cristo, a mente do vencedor, para nos conduzir em triunfo na caminhada espiritual, também o adversário quer produzir na vida de quem está em suas mãos a mente de escravo, para continuar inviabilizando-o no caminho da vitória em Cristo.

A questão não está no lugar em que estou, mas na mentalidade que eu tenho. Não importa o lugar onde se está, com a mente de escravo ninguém estará livre! Por isso, em Rm 12.1-2 lemos que sem uma mudança de mentalidade jamais experimentaremos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade do Senhor para nós. A pior escravidão não é a das cadeias no corpo, mas a das cadeias na alma. Muitos estão como Israel estava: livres por fora, mas escravizados por dentro, com suas mentes cativas ao inimigo.

A MENTALIDADE DE ESCRAVO
Em Nm 14.3 lemos: “E por que nos traz o SENHOR a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?”

Na verdade o povo saiu do Egito, mas o Egito não saiu do povo. Eles já estavam livres do domínio egípcio, fisicamente estavam experimentando a quebra do jugo de escravidão, mas suas mentes estavam ainda acorrentadas, presas. Estavam experimentando e vendo muitas mudanças externas, mas, no coração, ainda estavam presos a um passado de escravidão. Estavam livres, mas se viam escravos.

Deus os chamava para a vitória e a conquista, mas suas mentes os paralisavam como perdedores e dominados. Diante dos seus olhos estava a realização de um sonho, a visão da promessa e de seus frutos, mas, nas suas mentes, estava a memória de um passado terrível, paralisante, que não lhes permitia avançar e conquistar.

Deus estava colocando diante deles o novo, a bênção, seus olhos viam, mas as suas estruturas mentais não lhes permitiam tomar posse. O vinho era novo, mas os odres ainda eram velhos e inadequados, pois foram gerados no tempo da escravidão. A mentalidade de escravos (fracassados, derrotados) não permitia que a visão da benção que eles tanto queriam e que estava diante dos seus olhos, entrasse em seus corações e os motivasse para a conquista.

Mentalidade de escravo é a mentalidade conduzida pelo mundo (Egito), sempre fechada para absorver o novo de Deus. É o velho odre, fechado para o vinho novo de Deus, porque tem medo de se romper. Precisamos romper com os valores do mundo e do passado escravo, e assumir os valores de Deus, para que haja renovação da nossa mente.

Muitos não conquistam na família, na célula, nos relacionamentos, nas finanças, por causa da mentalidade de escravo. Nem a santificação será experimentada sem uma renovação da mente em Cristo!

Todo conquistador de promessas precisa ter a mente renovada. Sem ela não se experimenta o melhor de Deus (Rm 12.1-2). Deus quer nos libertar da velha mentalidade e nos posicionar vitoriosamente em Cristo, através da nossa
sujeição à mente de Cristo. Como saber que a mentalidade de escravo está operando em mim?

COMO SABER SE A MENTE DE ESCRAVO OPERA EM MIM?
Realmente é possível avaliar se temos ou não a mente de escravo. Esse tipo de mentalidade se denuncia por meio dos reflexos que podem provocar na nossa caminhada espiritual. Via de regra, tais reflexos podem ser avaliados por meio de alguns comportamentos ou atitudes, presentes e frequentes, na vida de quem está debaixo desse tipo de mentalidade.

É evidente que não podemos nos rotular como possuidores de mente escrava, pelo fato de vez por outra sermos visitados por um ou outro desses tais comportamentos. Vejamos pelo menos 6 desses comportamentos, com base no texto de Números.

1- MEDO (Nm 13.28-31):
O medo nos paralisa e nos impede de conquistar a promessa. Desvia nossos olhos da bênção para as circunstâncias. Passa-se a ver o tamanho dos inimigos e dos obstáculos e não mais o da bênção. Ele faz de nós covardes e perdedores, impedindo-nos de conquistar.

O medo é o contrário da fé! Quando ele entra a fé sai! Líderes com medo levam suas células e famílias à derrota, à atrofia. Lider com medo não entra na promessa, infunde inspira o medo no povo e, por sua causa, muitos liderados deixam de entrar na promessa! Precisamos crer no Senhor e na Sua Palavra, mudar de mentalidade, lançar fora todo medo e partir para conquistar nossas promessas em Cristo Jesus!

2- INFAMAR DESACREDITAR NA PROMESSA (Nm 13.32):
Infamar é desacreditar, rejeitar a bênção e a visão da conquista. Infamar Desacreditar a promessa é uma justificativa do medroso para não se ajustar ao novo de Deus e para não entrar nas guerras necessárias à sua conquista! Por causa da mentalidade de escravo, o medo os fez atribuir mentiras à promessa, chamando-a de “terra que devora seus moradores”, e não mais de “terra que mana leite e mel”! Disseram com isso que a bênção de Deus era maldição! Misericórdia.

Muitos agem assim, Há pessoas dizendo que a bênção, promessas, estratégias e visões de Deus para a Igreja são, na verdade, maldição para o povo. Por não valorizarem a promessa, nem o fato de serem chamados para possuí-la, muitos não são estabelecidos na sua porção. Não absorvem, nem prosperam no chamado, porque acham que ser santo, ser modelo, ter vida de excelência em Cristo, restaurar o sacerdócio no lar e na Igreja não é de Deus, nem é para eles. Não conseguem se ver como homens e mulheres vitoriosos em Cristo.

3- INSEGURANÇA (Nm 13.33):
Estiveram tanto tempo oprimidos no Egito, que mesmo depois de saírem de lá, por causa da velha mentalidade, ainda se viam como escravos, dominados e inferiores. Não tinham assumido ainda a identidade de libertos do Senhor e, por causa disto, supervalorizaram os inimigos (desafios) – viram-se como gafanhotos!

A insegurança, traduzida pelo complexo de gafanhoto, mostra uma identidade deformada e inibe ou retarda a conquista de territórios. Todo cristão precisa ser liberto da insegurança para tornar-se um conquistador. O Espírito Santo tem trazido uma tremenda unção de libertação sobre a Igreja, porque se os jugos não forem quebrados, a mentalidade não mudará e a Igreja jamais conquistará o que está separado para ela.

4- MURMURAÇÃO (Nm 14.1-2):
Sempre que medo e insegurança estão presentes, surge a murmuração. Deus não tolera a murmuração e, por causa dela, muitos não conquistam seus territórios. Para a bênção entrar, a murmuração deve sair! Conquista e murmuração jamais andarão juntas. Precisamos deixar a murmuração, para podermos conquistar na família, no ministério, na vida profissional, na vida financeira etc.

5- REBELIÃO (Nm 14. 3-4):
Rebelião só flui naquele cuja na mente que não foi renovada em Cristo. A mentalidade mundana não autoriza o discipulado. discípulo a submeter-se, nem a Não obedecer a certos comandos, principalmente quando isto traz o novo de Deus para sua vida. Sempre que Deus move no sentido de nos levar a experimentar mudanças, a mentalidade de escravo tenta se manifestar,
trazendo insegurança, desconforto emocional e medo, levando-nos a resistir, mesmo inconscientemente, à voz de Deus. Isto é rebeldia!

A mente não renovada não está aberta às renúncias necessárias para que se faça a vontade de Deus, principalmente quando esta vontade mexe com nossas estruturas de conforto emocional.

Rebelião traz derrota e morte, na vida do líder e dos liderados! Deus quer nos libertar da rebelião. As credenciais de um discípulo-modelo são a submissão e a obediência. Só estes discípulos serão estabelecidos por Deus na conquista.

6- INCREDULIDADE (Nm 14.6-11):
A incredulidade é parceira da rebelião, do medo e da insegurança. O povo viu os sinais e maravilhas de Deus no Egito e no deserto, mas não creu que a Terra Prometida era a bênção de Deus para eles, nem que Ele era poderoso para continuar operando a seu favor. A mentalidade mundana (de escravo) roubou-lhes a fé, a expectativa do sobrenatural de Deus, a confiança na fidelidade de Deus. Tinham as mentes cativas pelo velho senhorio dos opressores egípcios, seus antigos senhores nada confiáveis. Como então acreditar nesse novo Senhor e no Seu libertador (Moisés)?

A incredulidade é um afronta à soberania e à fidelidade de Deus. Conquistadores são homens e mulheres de fé! O Senhor quer levantar um exército de discípulos cheios de fé, que marchem como conquistadores na terra da família, da santidade, das células, das finanças, das cidades. O Senhor quer levantar na sua Igreja homens e mulheres que sejam modelos na fé, que crêm no sobrenatural de Deus, que oram por milagres e que não têm medo de serem conduzidos pelas mãos do Senhor em direção à Terra da Promessa.

CONCLUSÃO
O Senhor colocou você diante de Canaã. Abra seus olhos espirituais e tenha a visão de Deus para sua vida, família, ministério, finanças. Renuncie agora mesmo a todo governo da mentalidade de escravo sobre sua vida. Quebre os pactos e rasgue os argumentos do velho passado. Veja-se um conquistador em Cristo, chamado para tomar posse da sua bênção.

Deus quer libertar você, renovar sua mente em Cristo, porque sua família, seu ministério, suas finanças, suas células, seu bairro e sua cidade precisam ser conquistadas e consolidadas.

Deus quer abençoar a você e todos que estão ao seu redor,pois se Ele fez com que todas as famílias da terra fossem abençoadas por meio de Abraão, ele quer fazer também através de sua vida.

Deus quer abençoar você. Tome posse da libertação da velha mentalidade, em nome de Jesus. Vire as costas para o Egito e veja-se alojado em Canaã, na sua porção!

PERGUNTAS PARA A REFLEXÃO CELULAR:
1-Será que a distância de “11 dias” entre você e a bênção de Deus está virando “40 anos”?
2-Há sinais de que a mentalidade de escravo existe em você? Quais?
3- O que você efetivamente fará, a partir de agora, quanto a fluir com a mente de Cristo e não mais a de escravo?