segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A MENSAGEM DA CRUZ! / Mensagem do dia 21/02/16

A MENSAGEM DA CRUZ!

Conceito da Cruz Segundo John Stott.
Primeira observação: o teólogo afirma que Cristo começou a se associar com os negócios de Deus, seu Pai, quando ainda era muito jovem, apenas doze anos de idade. Isto demonstra que Ele sabia que tinha uma missão, assim a cruz foi se originando na mente do jovem Jesus. A cruz era o propósito do Pai que deveria ser cumprido. Ao ser iniciado no seu ministério, Jesus falava abertamente com os seus discípulos a respeito dos sofrimentos que Ele ia padecer e como seu destino estava entrelaçado com a morte de cruz. Com isso, ressaltando a sua perspectiva exata sobre a vontade do Pai sendo esta demonstrada através das predições feitas pelo próprio Jesus em relação ao seu sofrimento.
Segunda observação: que John Stott faz sobre a cruz, diz a respeito da auto-substituição do próprio Deus. O autor explica que foi necessário um substituto divino, Jesus, que nos substituísse na cruz para que fosse possível a Deus expressar simultaneamente a sua santidade em julgamento e o seu amor no perdão, sem infringir o seu caráter moral. A natureza deste conceito da auto-substituição tem seus fundamentos no Antigo Testamento. Era através da substituição do povo de Israel por um cordeiro sacrifical que os pecados eram expiados, cobertos pelo sangue do sacrifício. Desta maneira a ira de Deus causada pelo pecado era apaziguada no cordeiro que morria.
A terceira observação importante que o teólogo faz sobre a cruz diz a respeito das conquistas alcançadas no calvário. De acordo com Stott essas conquistas podem ser resumidas em três palavras, salvação, revelação e triunfo. Ao discorrer a respeito das propriedades soteriológicas da cruz, o teólogo inglês nos apresenta quatro conceitos: Propiciação, redenção, justificação e reconciliação. Todos como sendo resultado da deliberada ação de Deus em prol da humanidade. Estes quatro conceitos são as principais figuras neotestamentárias que apontam para a salvação.

SOU OU NÃO SOU CRISTÃO? EIS A QUESTÃO!
Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde. Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma. Tiago 1:1-4

1. Nosso Senhor não foi obrigado a levar a cruz exceto para provar a obediência a Seu Pai. Porém há muitas razões pelas quais nós devemos viver sob a contínua influência da cruz.

Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniquidades
eles levará sobre si Isaías 53:10,11


Primeiro, posto que somos inclinados por natureza a depositar total confiança em nossas próprias capacidades, a menos que aprendamos lições de nossa própria estupidez, formaríamos uma noção exagerada de nossa força, dando por certo que, passemos o que passarmos, seguiremos permanecendo invencíveis.

Com este tipo de atitude, nos encheríamos, como estúpidos, de uma confiança carnal e vã insuflando-nos de orgulho contra Deus, como se nosso poder fosse suficiente e pudéssemos prescindir de Sua graça.

Não há nenhuma maneira melhor de reprimir esta vaidade do que provando o quanto somos estúpidos e o quanto é frágil e vulnerável nossa natureza humana. Neste caso, é necessário passar pela experiência da aflição. Portanto, Ele nos aflige com humilhação, pobreza, perda de entes queridos, enfermidades ou outras provações.

2. Os mais santos, sabendo que somente podem ser fortes na graça do Senhor, têm um conhecimento mais profundo de si mesmos uma vez que têm passado por muitas provas e dificuldades na vida. O mesmo Davi teve que dizer:
"Eu dizia na minha prosperidade: não vacilarei jamais." ( Sal. 30.6.)

Davi afirma que a prosperidade havia obnubilado de tal forma seus sentidos, que deixou de pôr seus olhos na graça de Deus, da qual deveria depender continuamente. Em vez disso, creu que poderia andar por suas próprias forças e imaginou que não cairia jamais.

3. Se isto ocorreu a este grande profeta, qual de nós não deveria ser cuidadoso e temeroso?

Se em meio à prosperidade muitos santos foram congratulados com perseverança e paciência, quando a adversidade quebrou suas resistências, viram que se enganaram a si mesmos.

Advertidos de tais debilidades por tantas evidências, os crentes recebem uma grande bênção por meio da humilhação.

Despojados assim de sua estúpida confiança na carne, se refugiam em Deus, e uma vez que o têm feito, experimentam a presença e a comunhão da divina proteção, que lhes é uma fortaleza inexpugnável.



O Fundo da Piscina
Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso... Repasse, alguém pode estar precisando ler este texto hoje!!!! Um grande abraço !!!! Que DEUS continue abençoando a todos! Muito forte!!!
Não deixem de ler na sua célula, muito lindo... O Fundo da Piscina.


Perguntas par edificação da célula!
1. O que a cruz significa pra você?
2. Com o comportamento que você tem diante da cruz, Você se acha um verdadeiro cristão?
3. Quando você esta passando por lutas, o que você pensa sobre a Cruz?
4. Você está disposto a levar as suas vontades a cruz?
Ore por aqueles que precisarem confessar a distancia que estão da cruz!
Pastor Jackson Soares

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